E subiu-lhe a mão ao peito feito aranha
Como a primeira nota de uma sonata entorpecente
O espasmo que procura fugir da escuridão de nós mesmos
E nos prepara para morte como se observado por todas as almas que ja foram
Nos foge ao controle e ao mesmo tempo tão nosso
E como estranho em ninho novo, remoemos o hemisfério obscuro
Cavamos profundamente um descanço
Sepultado em nosso metrônomo de respirar ofegante
Um mero devaneio tão real que se confunde
E depois volto a ser diferente porem o mesmo
Filtrando frustrações e conquistas eternamente
O sono
quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
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3 comentários:
lindo zequinha
caralho Zeca!!!!
Roots, Rock e Reggae, se me permite o clichê.
É o desabrochar dum choro sonoro.
Belo, por tanto tempo reprimido.
Ótimo, Zé.
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